Num ano de seca
Existia apenas um lugar
Onde havia água limpa
Pra que alguém pudesse usar
Era a de um poço
Do Rio Seridó
Depois de um voto novo
No Sertão de Caicó
Nossa Senhora Sant’ Ana
Depois de um touro expulsar
Atendeu outro pedido
O de o poço não secar
Como poço de Sant’ Ana
Ele ficou denominado
Reza a mesma lenda
Que há um espírito encarnado
Encarnado em uma serpente
Está o dito espírito
Esse espírito é inerente
A um lendário deus índios
A cidade fundada
A serpente destruirá
Ou numa Cheia pavorosa
Ou quando o poço secar
Existia apenas um lugar
Onde havia água limpa
Pra que alguém pudesse usar
Era a de um poço
Do Rio Seridó
Depois de um voto novo
No Sertão de Caicó
Nossa Senhora Sant’ Ana
Depois de um touro expulsar
Atendeu outro pedido
O de o poço não secar
Como poço de Sant’ Ana
Ele ficou denominado
Reza a mesma lenda
Que há um espírito encarnado
Encarnado em uma serpente
Está o dito espírito
Esse espírito é inerente
A um lendário deus índios
A cidade fundada
A serpente destruirá
Ou numa Cheia pavorosa
Ou quando o poço secar
Anselmo Santana
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